[AMPLA NAR.] - Elisium Night Club 2011

Algum tempo se passa e Marcus chega ao Night Club

Aproxima-se de Dragomir e o saúda

"Boa noite, meu Duque. Teria algum tempo disponível a me ouvir nas condições que se apresentaram na noite de nosso último encontro?"

"Creio que determinadas abordagens poderiam ser mais... refinadas."




(Off: Último encontro = mini live 29/01/2011)

*Dragomir saúda Marcus de volta com sobriedade.*

-Saudações, Visconde. Lhe ouvirei sim, de bom grado, mas se lhe insultei de alguma forma, talvez o teor da conversa não seja apropriada para um local de paz, ainda que não seja parte dos Domínios do Mestre.

Marcus aparenta estranheza, mas logo percebe sua falha

"Perdoa minha gafe, Tolerantíssimo Duque Giovescu, pois minhas idéias vagam entre aqueles que merecem e desmerecem o que tenho a ofertar..." Faz uma reverência, abaixando a cabeça

"Minhas intenções são de aconselhar a ações mais discretas e menos impositivas, reduzindo a possibilidade de desagrados e, talvez, recuperar certas graças da Corte."

"Creio que sabes que possuimos idéias divergentes e, em certos casos, opostas. Por isso ser irrelevante nos interesses Invictus, creio que um planejamento seja necessário nos moldes do Círculo Interno."

*Dragomir relaxa o semblante, passando de sóbrio a casual.*

-Pois bem. Sim, concordo contigo, mas ainda acho que não é o local para isso. Assuntos internos devem ser tratados internamente, não em um local de convívio, inclusive considerando nossa deliciosa companhia.

*Dragomir mostra os mortais ali, como se estivesse mostrando apenas as mulheres.*

Notando a sutileza, Marcus diz em um tom levemente jocoso e um sorriso cômico

"Tens limitações alimentares, Dragomir...?" Sugerindo um saudável rapaz

"Lhe agradeço mas não me alimento em público. Seria possível dizer que uma pessoa me viu alimentar-me nos últimos cem anos."

"Mas façamos como desejas. Assuntos internos em momentos reservados."

-Agradeço, Visconde.

Nero chega Elisium Night Club caregando algo tanpado por um pano preto procura por alguem e se senta em uma mesa

- Me atrasei muito? - diz, sorrindo gentilmente.

-Com certeza nao minha senhora acabei de chefar nem pedi nada ainda.
-Bom Dom aqui esta a encomenda que a muito havia me pedido ouve alguns atrasos as vezes acho que os mortais sabem que sou um cartiano so pode os atraso sem noçao.mais chegou aqui esta minha senhora(nero coloca o objeto tampado em cima da mesa)

-Dever minha senhora uma palavra muito forte vinda de voc,nao me deve nada é um presente nao lhe dei nada de casamento isso é o minimo que posso fazer

Maconê adrenta a área "vip"
"Noite Diké nero..."
Para por um minuto olhando a decandia do lugar...
"Bom já que fecharam meu antro de perdição,estou aqui ca eu, alguem sabe quem é o encarregado?Trouxe comigo uma garra de Veneno e um de Wiskinê servidos?

§ NOVA NOITE §

Kevin chega ao local a passos lentos, ele senta perto do balcão ele olha para os lados como se pensasse em algo, leva olhar em direção ao bar man – Boa noite, uma garrafinha de água mineral sem gás.
Ele volta olhar para os presentes expressa um simpático sorriso, ele balança a cabeça de forma negativa mantendo o sorriso – Muito obrigado...’’agradecendo ao garçom’’ ele leva o olhar em direção de uma mesa especifica perto da janela, ele da uma leve golada em sua água mantendo olhar na mesa....

Ao entrar no Elísium, Herr avista Kevin e segue em direção ao mesmo, senta em um banco ao lado do mesmo e diz:
- Olá meu caro! Quanto tempo - Diz Herr sem olhar para Kevin

Kevin ao escutar seu nome parece sair de um transe ele olha para lados como sentisse perdido ele balança a cabeça e toma um gole de sua água e olha em direção de Herr.

- Boa noite...Herr.
- Sim já faz um tempo que não o vejo, tudo bem com você ?

Claro! - Disse Herr agora olhando para Kevin.
Herr pede uma bebida e continua falando para Kevin... - Ouviu mais algum comentário sobre os VII? ou algo de diferente?

- Não...não escutei nenhum boato sobre eles...
- Algo diferente....tambem não.
- E como foi sua iniciação na Aset-Ka ''Kevin da mais uma golada em sua agua''

Caio chega carregando uma bolsa e acompanhado de um mortal. Ele olha o lugar e parece contente por ele estar pouco movimentado. Eles se sentam em uma mesa num canto, mas o mortal parece um pouco agitado. Caio sorri e diz:

"Não se preocupe, Jaquisson, você é meu, ninguém irá te importunar. E se alguém o fizer, terá que se haver comigo depois..."

O mortal olha para os lados e diz:

"Mas aí já vai ser um pouco tarde pra mim, não?"

Caio ri, coloca a mão no ombro do mortal e diz:

"Pode ir embora, eu pego um taxi depois. Desse jeito você não vai ser uma boa companhia mesmo."

O mortal se levanta e sai apressado. Caio pede uma garrafa de Vale Verde, serve uma dose, dá um pouco pro santo e vira o resto. Ele começa a observar o ambiente e diz:

"Sou mais o Sarcófago, mas lá anda muito movimentado..."

Depois ele começa a parecer incomodado com algo, sua expressão muda e ele perde o sorriso, coça a cabeça e resmunga, enquanto serve outra dose:

"Rei... Camarilla... Isso é loucura!"

E vira outra dose da cachaça.

Alem dos usuais mortais e funcionarios na parte reservada do boate encontra-se Joshua.

André também faz uma aparição na parte reservada.

Julia entra e vai ao encontro de Caio. Ela pede licença ao Gangrel para poder sentar-se ao seu lado.

- Boa Noite senhor, não tivemos tempo de nos falarmos desde os últimos acontecimentos...

D. está onde há menos luminosidade sentado à mesa, há um copo de whisky na mesa que parece estar ali a algum tempo, o copo parece que nem mesmo foi tocado. Ele parece concentrado olhando para "lugar algum".

Nero chega e logo se aproxima de Diké

-Boa noite querida Diké,nem sabia que vc fumava

Logo se aproxima de Joshua e se senta ao seu lado

-Prefeito a muito nao te via frequentando os point's de Bh tudo de boa?

Kevin chega ao local se direciona ate o balcão ele pede um H2O e um copo com gelo, ele olha os membros presentes mais algo parece chamar sua atenção ele expressa um leve sorriso ele leva o olhar em direção garçom.

- Uma nova Aaba, hilário não?

O garçom olhar sem entender nada e sorri sem saber o que responder.

À aproximação de Júlia, Caio muda sua expressão. Ele volta a sorrir e parece ficar muito mais bem humorado. Ele se acomoda mmais adequadamente na cadeira e acena indicando que ela fique à vontade. Então a responde:

"Boa noite, senhorita. Realmente, não tivemos tempo... E eu gostaria muito de falar com você, especialmente depois da última noite em que estivemos juntos. Como tem estado desde então? Naquela noite, fiquei muito cançado e um pouco desanimado depois de tudo o que aconteceu. E você, como ficou?"

*Sem cerimônias, André se senta ao lado de Nero, na mesa de Joshua.*

- Não sei te responder - diz Julia para Caio - tudo parece muito novo pra mim, estou cheia de perguntas. Marco Antônio é uma figura extremamente rara, por assim dizer. Creio que ele estava cercado de boas intenções, tendo em vista o falecimento de meu senhor. - Ela fala, batendo a ponta dos dedos, envergonhada.

- E o senhor, pode me dizer o que foi aquilo?

Caio escuta Júlia com atenção, mas desvia seu olhar em alguns momentos, observando o movimento na casa. Quando ela termina de falar, ele diz:

"Tenho algumas hipóteses sobre o que foi aquilo e, caso queira, podemos discutí-las a sós, em uma ocasião mais oportuna. Sei bastante sobre o sangue, mas creio não ser o maior especialista no assunto na cidade. Alguns Membros, como o Papa, por exemplo, sabem mais do que eu. Entretanto, posso tentar ajudá-la no que estiver ao meu alcance. Respeitava muito seu senhor e me sinto um tanto culpado pelo que aconteceu. Se puder fazer algo para ajudá-la com seu fardo, estarei àsua disposição."

Caio sorri para si mesmo ao mencionar o Papa, mas depois passa a olhar Júlia, demonstrando certa admiração. Então diz:

"O mínimo que se pode dizer de Marco Antônio é que ele é uma figura rara, Júlia. Mantenho a opinião que externei naquela fatídica festa, mas existem coisas importantes que tenho que levar em conta agora... Mas esse é outro assunto, não quero aborrecê-la com minhas preocupações..."

Ele parece se dar conta de algo e diz:

"Desculpe-me, fui mal educado, não lhe ofereci nada. Gostaria de tomar alguma coisa enquanto conversamos?"

Citação :

*Liz chega ao Night Club usando um elegante vestido vermelho. Ao ouvir o comentário de Kevin ela o aborda*

-Outra Aaba, Kevin?

- Sim, minha doce Aaba, parece que vc vai ter uma concorrente.*um leve sorriso.

Kevin leva o copo em direção de Liz.

- Aceita ?

Raphael caminha pelo local, aparentemente incomodado com aquela agitação dos rítmos e pessoas dançando. Fica alterando a cabeça, como se procurasse alguém, até que encontra quem estava procurando.


Aproxima-se de Julia e diz:

" - Boa noite senhorita, como tem passado?"

Julia continua a conversa com Caio:

- Eu adoraria beber algo. O que o senhor me recomenda? - diz Júlia olhando para o chão, sorrindo e passando a mão nos cabelos - Eu não saia muito, não estou habituada com os hábitos "boêmios" da atualidade. Na minha época de mortal as moças de família não saiam a noite, e Wolfgang... bem... ele não me permitia esse tipo de coisa. - Ela olha de volta para Caio.

Ao ver Rafael se aproximar ela abre um largo sorriso para o Ventrue:

- Boa noite senhor - ela parece encabulada - Estou bem, mas ainda ando meio confusa com tudo que ouve. Estava exatamente falando disso com Caio. E o senhor, gostaria de se sentar conosco? - Ela aponta para o lugar bem ao lado dela.

" - Confusão... Isso é a única coisa frequente em minha não vida."

"- As vezes me pergunto se o que eu vivo é real, ou se é um sonho, talvez PESADELO." Diz Raphael olhando para o nada.

Depois de balançar a cabeça:

"- Bem, esses devaneios podem ser consequência dos últimos dias, que tem sido bem conturbados."

Raphael senta-se ao lado de Júlia

"- Agradeço o convite e aceito sentar-me ao lado de tão nobre lady, na verdade é uma honra!"

" - Ainda não me acostumei com lugares assim; maldito anacronismo!"


"- A propósito, boa noite Caio."

Enquanto Raphael conversa com Júlia, Caio o observa com atenção, mas em silêncio. Ao ser cumprimentado, Caio sorri e responde:

"Boa noite, Raphael."

Ele se recosta na cadeira e diz para Julia:

"De que você gosta? Um martini, blood mary ou algo que mortais não bebem?"

Caio espera pela resposta de Júlia e chama o garçom. Depois volta sua atenção novamente a Raphael:

"Conversávamos sobre aquela noite e o que experienciamos. Talvez pudéssemos nos encontrar em um local mais reservado e discutir sobre o que aquilo significou para cada um de nós. Creio que assim poderíamos entender melhor o que aconteceu. O que o senhor acha?"

Julia desmonstra bastante interesse nas palavras de Rafael. Quando o jovem se senta e a elogia a Deva sorri encabula olhando para os lados.

A presença de Rafael faz com a moça pareça desconcertada.

Ao ouvir Caio, Julia desvia sua atenção.

" Acredito que algo que mortais não bebem seja mais atraente! ". Ela olha devolta para Rafael.

Citação :

- Sim, minha doce Aaba, parece que vc vai ter uma concorrente.*um leve sorriso.

Kevin leva o copo em direção de Liz.

- Aceita ?

-Não obrigada, mas me conte. De quem falas?

Kevin sorri com as palavras de Liz.

- Minha doce Aaba se eu te contar perde a graça.

- Mais te garanto, você sempre será minha Aaba predileta. * Kevin bebe um pouco de seu H2o, leva olhar em direção da mesa de Julia e balança a cabeça de forma negativa.

"- Aceito um whiskey. Podemos conversar num lugar mais reservado sobre o que aconteceu, sem problemas. Confesso que tenho algumas desconfianças, mas conversar sempre é bom..."


Raphael observa o rosto de Júlia durante alguns segundos, então desvia o olhar.

" - Lugar movimentado né?"

Julia responde à Rafael:

"Bastante..."

Ela olha para Rafael, que olha para o outro lado e suspira, apoiando o rosto com a mão.

Caio pede ao garçon três doses de Impetus e comenta com os outros dois à mesa:

"Pois é. Vim aqui pensar um pouco, já que o Sarcófago anda meio cheio esses dias, mas aqui também está bem agitado..."

Quando a bebida chega, ele oferece uma taça a Júlia e outra a Raphael. Ele levanta sua taça em brinde:

"Ao futuro e às suas vicissitudes!"

Depois que beber, Caio comenta:

"Sabe, uma coisa que aprendi com minha senhora há mais de cem anos, quando ela me trouxe para as trevas, foi a admirar e respeitar o poder do sangue. Desde então, tudo o que envolve essa preciosa fonte de vida me interessa. Já ouvi segredos tebanos, dos iniciados nos anéis e até boatos sobre algumas heresias. Claro que nenhum desses conhecimentos se compara com a beleza e elegância dos ensinamentos da Anciã... Mas naquela noite, tudo que senti foi um poco de cansaço e desânimo. Foi o mesmo para vocês, ou a experiência que tiveram foi diferente da minha?"

Kevin da mais uma golada em seu H2o, olha para Liz, logo após volta olhar para o garçom.

- As vezes penso que Agrat bat mahlaht seria mais conveniente.

Ralph é visto caminhando no local

Raphael dá um sorriso discreto para Caio quando ele diz a respeito do sangue e suas propriedades:

"- Ao futuro e às suas vicissitudes!"

Brinda Raphael

" - Minha experiência foi diferente da qual descreveu, Caio."

Após isso, Raphael coloca sua mão sobre a de Júlia de maneira suave e discreta

" - Eu também prefiro o Sarcófago, tenho uma atração por bastardos, aberrações e coisas quebradas..."

Julia levanta a taça e brinda:

- Ao futuro e as vicissitudes!

Ao sentir o toque de Rafael, Julia olha para ele e sorri.

- Minha experiência também foi diferente - ela responde a pergunta de Caio.

- Por falar em futuro, qual o seu futuro na cidade Caio? Me desculpe a indelicadesa, mas o Principe não havia banido o senhor?

Caio sorri quando ouve a pergunta de Júlia, bebe um gole de sua bebida e diz:

"Por isso brindei às vicissitudes do futuro, Júlia. Há algo de incerto sobre isso. Marco Antônio me proibiu de fazer refúgio em seus domínios, mas até agora, nem me destituir dos cargos de Primógeno e Regente ele destituiu. Creio que seu Arauto anunciará algo do tipo logo, mas ainda não foi feito. Ele já disse, várias vezes, e em especial para o seu senhor, que não existem ex-Primógenos. Parece que irei inaugurar essa posição..."

Caio ri e depois para de sorrir, tomando um ar mais sério:

"Não estou disposto a abrir mão de minha estadia em Belo Horizonte e mantenho minha opinião que Marco Antônio não deveria ser Príncipe e que não o reconheço como tal. Sei do risco que corro ao dizer isso em público novamente, mas essa continua sendo minha opinião. Ele é um ancião poderoso e seu poder merece respeito, mas nem por isso ele é a melhor pessoa para governar essa região. Entretanto, sei que, sozinho, não sou capaz de depô-lo. Além disso, tomei conhecimento de certos assuntos que precisam de minha atenção e andam deixando meu descanso diurno um tanto difícil. Devo dividir meu tempo, nos próximos meses, entre compromissos aqui e na Bahia, junto de minha senhora. Mas não pretendo, de forma alguma, abandonar a cidade."