[AMPLA NAR.] - Elisium Night Club 2011

Caio sorri quando ouve a pergunta de Júlia, bebe um gole de sua bebida e diz:

"Por isso brindei às vicissitudes do futuro, Júlia. Há algo de incerto sobre isso. Marco Antônio me proibiu de fazer refúgio em seus domínios, mas até agora, nem me destituir dos cargos de Primógeno e Regente ele destituiu. Creio que seu Arauto anunciará algo do tipo logo, mas ainda não foi feito. Ele já disse, várias vezes, e em especial para o seu senhor, que não existem ex-Primógenos. Parece que irei inaugurar essa posição..."

Caio ri e depois para de sorrir, tomando um ar mais sério:

"Não estou disposto a abrir mão de minha estadia em Belo Horizonte e mantenho minha opinião que Marco Antônio não deveria ser Príncipe e que não o reconheço como tal. Sei do risco que corro ao dizer isso em público novamente, mas essa continua sendo minha opinião. Ele é um ancião poderoso e seu poder merece respeito, mas nem por isso ele é a melhor pessoa para governar essa região. Entretanto, sei que, sozinho, não sou capaz de depô-lo. Além disso, tomei conhecimento de certos assuntos que precisam de minha atenção e andam deixando meu descanso diurno um tanto difícil. Devo dividir meu tempo, nos próximos meses, entre compromissos aqui e na Bahia, junto de minha senhora. Mas não pretendo, de forma alguma, abandonar a cidade."

Julia bebe um pouco, enquanto ouve Caio, ainda com a mão encostada na mão de Rafael. Depois do que ele diz, ela se vira para o Gangrel:

- Você é um homem de muita coragem Caio, admiro muito isso em você, já que eu mesmo sou o extremo oposto - Ela sorri com e leva a mão na boca - Mas ainda acho que você devia ouvir mais Marco Antonio, apesar de suas excentricidades ele tem muito valor como líder. Eu já disse isso uma vez, mas nunca concordei com o golpe em BH, mas não me era permitido, na época, dar a minha opinião. De qualquer forma, lhe ofereço um refúgio na cidade, nos dias em precisar ficar por aqui, se necessário, claro.

Após isso Julia bebe mais um gole.

Caio olha para a mesa e passa a observar as mãos de Julia e Raphael, que se tocam. Ele sorri e volta a ohar para o rosto da Deva, respondendo-a assim que ela termina de falar:

"A coragem, Júlia, é um atributo dos tolos. Sua posição é mais sábia que a minha e, com ela, talvez você possa ir mais longe do que eu jamais alcançarei... Mas, ainda ssim, meus atos tiveram consequências benéficas para mim. Algumas pessoas queridas me apoiaram e deram suporte, mesmo discordando da minha posição. Fico muito contente por receber sua oferta de hospitalidade e quero que saiba que tem o meu afeto e boa disposição caso precise de algo no qual possa contar com minha ajuda. Entretanto, temo colocá-la em algum tipo de risco ao aceitar seu convite. Se estou vivo é porque Marco Antônio ainda deve ver alguma utilidade em mim. Mas quando isso acabar, temo que aqueles que se envolveram comigo possam sofrer por isso."

Caio bebe mais um gole e sorri, um sorriso torto e buliçoso:

"A menos, é claro, que ele deixe de ser o Príncipe..."

" - Um pouco de CAOS sempre deixa a vida mais divertida."

Diz Raphael com um sorriso largo e um brilho amarelado em seus olhos.

*** Nova Noite ***

NPC's Presentes:

-Joshua.

-Flávio.

*André chega e procura um local afastado, discreto para se sentar.*

Caio entra no Elisium e cumprimenta com um sorriso e um aceno de mão os Membros presentes. Ele senta em uma mesa num canto, próximo à parede, e começa a observar as pessoas ali. Ele se mantem sorrindo descontraidamente enquanto seu olhar percorre por André, Diké, Joshua e Flávio. Ele, então, se acomoda de forma que fique em uma posição na qual possa ver todo o salão. Ele pede uma garrafa de vinho e começa a beber. Depois de um tempo observando o salão, ele começa a chorar sangue, manchando o seu rosto de vermelho, e balbucia alguma coisa. Ele ainda sorri, mas permanece em silêncio depois disso.

Herr chega a Boate, depois de um longo tempo fora da cidade... olha para os lados a procura de um lugar para se sentar, vê Caio, e segue em direção ao mesmo.

- Boa noite meu amigo, posso me juntar a você nesta mesa Sr. Caio?

Caio parecia meio ausente, olhando para o nada. Quando Herr se aproxima, ele demora a responder, mas sai do "transe" e diz, enquanto pega um guardanapo na mesa e começa a limpar o sangue do seu rosto:

"Claro que sim, Herr, sente-se. Beba algo comigo."

Caio pede ao garçom mais uma taça de vinho e continua a dizer:

"Senti sua falta nos últimos tempos. Desde a morte de Dragomir o VII deu uma sumida, mesmo que temporária. Ainda estamos longe da paz, mas já é alguma coisa..."

Caio para de falar quando o garçon chega com a taça e serve um pouco de vinho para Herr:

"Tem alguma novidade? Viu algo interessante enquanto esteve fora? Por falar nisso, desistiu de encontrar lobisomens?"

Nero chega ao elisio cumprimenta os presentes em especila Diké e se senta perdo de joshua caso ele esteja em alguma mesa

-fala comigo joshua arrumando alguma coisa

Joshua, responde ao cumprimento de Diké e dirige-se a Nero. Você não perde esse linguajar e da um sorisso maroto, como vai a prefeitura?

****

Flávio puxa uma cadeira para Diké. O que devo a honra?

-Opa e ai Flavio foi mal nao te comprimentar

-A Joshua nao é o caso de perde o linguajar cara eu sei os momentos de ser da mais alta etiqueta,mais pra que aqui to com amigos posso ficar mais avontade e fora que sou novo nao vo para em um linguajar antiquado nao é mesmo.A cara a prefeitura ta bem to dando umas foliadas na papelada que vc dexo pra ja começa um 2012 bem, mais fala ai que ta arrumando?

Herr espera até o garçom sair, e responde:
- Minha ausencia foi justamente por isso. - Disse Herr olhando atentamente para Caio - A mesma pessoa que me enviou a esta cidade, me ligou informando sobre um ataque e fui até la... mas não havia nada, nenhum vestigio sobre eles... - Herr pegou a taça, bebeu e continou falando - Como não encontrei nada, resolvi voltar...

Caio parece interessado no que Herr fala e diz:

"É uma pena você não ter encontrado nada. Você acredita poder fazer um contato pacífico como os metamorfos? Seria bom começar uma amizado com eles... Estou interessado em coisas menos usuais recentemente, Herr. Talvez possamos conversar uma noite dessas pra saber se nossos interesses batem."

- Acredito que apesar das enormes diferenças, tanto nós quanto eles não querem encrencas - Diz Herr olhando seriamente para Caio. - Seria interessante ter algum contato com eles. Ainda mais nós, Grangrels.

- Me interesso pelo assunto sim, quando quiser conversar, estarei a disposição.

"Quero conhecer mais sobre os seres que habitam as trevas, Herr. Tenho me interessado muito sobre espíritos e já ouvi falar que eles possuem uma ligação com os lobisomens. Queria entender melhor sobre isso."

Quando Diké pergunta sobre Trevor a Flávio, Caio se cala por um momento, mas evita olhar em direção aos dois Mekhet que conversam. Depois volta a falar com Herr:

"Sua coalisão estuda muito sobre a Família, não? Você conhece relatos de experiências passadas em que houve uma interação pacífica, ou talvez até mesmo cooperativa, entre nossas espécies?"

- Nunca soube de nenhum contato amigavel entre as duas especies... mas caso queira tentar contato, podemos procura-los. Mas para isso, tanto meu mestre quanto o principe, deveriam permitir tal contato. - Herr da um longue gole na bebida e depois continua, com cara de inconformado - Como sei que o Principe não deixaria, então acho pouco provavel conseguirmos algum tipo de contato.

"As coisas estão mudando, meu caro... Esse principado vai passar por mudanças significativas nos próximos meses."

Caio vira uma dose e continua:

"Além disso, desde que nossas ações não coloquem em risco a cidade, o Príncipe não tem nada a ver com isso. Seu senhor já é outra história. Até que ele te liberte, você deve satisfações a ele."

Caio faz uma pausa, enquanto se serve de outra dose:

"Por falar nisso, você acha que ele fará isso logo? Você acha que ele aprovou sua transformação? Que ele te acha que Membro que merece fazer parte da Família? Uma cria de um irmão de clã não foi aprovada e foi destruída por ele, antes de ser liberta. Não acho que será o seu caso, mas Stephen já lhe disse quando o libertará?"

Stephen que havia entrado discretamente no local, chega próximo de Caio e Herr sem ser notado e então diz.

- Sobre isso Caio, eu farei em breve, assim que tiver uma conversa com minha criança. Agora que história é essa de cria de irmão de clã que foi destruída?

CENA FLÁVIO DIKÉ: E eu teria uma cria tão distante? Ele questiona com um sorisso amarelo no rosto e tom jocoso. É talvés ele seja, eu não me lembro.

Caio olha para Stephen e sorri:

"Sente-se conosco, Stephen, acompanhe-nos em uma bebida."

Ele afasta uma cadeira para que Stephen assente. Sem esperar pela aceitação ou não do companheiro de clã, ele continua:

"Até que nossas crias sejam libertas, seu genitor tem total responsabilidade por ela. Caso ele pense que abraçá-la foi um erro, ele pode desfazer esse erro, não é? Afinal, toda ação da cria recai sobre seu genitor, não é? Inclusive os erros da cria poderiam até levar seu genitor à morte final. Então essa é a punição de todo genitor: por desobedecer a segunda tradição, ele é responsável pela existência de sua cria e deve arcar com todo e qualquer ônus que isso implique. Se ele se arrepender do que fez, uma cria não liberta ainda não é considerada um Membro da Família mesmo..."

Caio bebe uma dose de pinga:

"Quanto a quem fez isso, esse não é o local para termos essa conversa."

Flávio assusta com Trevor, como se a presença de Diké tivesse nublado seus sentidos e ele tivesse falado demais. Olha para Trevor ressabiado.

-Eu já pedi a Hades para cuidar do menino. Agora tirar a prova com aquele feiticeiro ali, só pode ser brincadeira.

****

Joshua ri de canto de boca com as palavras de Caio.

Kevin é visto entrando local usando um terno e portando uma maleta na mão esquerda, ele caminha pelo local e cumprimenta os presentes com um aceno de cabeça, ele se aproxima da mesa de Caio.

- Posso? 'olhando para a cadeira'

Stephen se senta e depois das palavras de Caio diz.

- Acho que já sei de quem se trata. Pena.

Ao ver Kevin chegando Stephen fala.

- Sente-se conosco Kevin.

Apontando para a cadeira que Kevin se aproximou.

Quando percebe que foi citado por Diké e Joshua, Caio passa a olhar para os dois e, assim que eles notam que ele os observa, diz, em tom normal, pois sabe que, se quiser, Diké poderá escutá-lo:

"Seria um prazer ajudá-la, Srª. Diké, mas antes não seria melhor explorar a ligação de parentesco entre a Vitae dos dois? Trevor deve ser capaz de sentir algo sobre seu genitor, ainda mais se o genitor souber que pode ser severamente punido por desobedecer a Segunda Tradição."

Quando Kevin chega, Caio sorri e, após o convite de Stephen, completa:

"Isso mesmo, junte-se a nós, Kevin."

Olhando para Stephen e Caio.

- Obrigado.

Kevin se acomoda na cadeira, coloca a matela sobre a mesa, desabotoa o palito e logo após afrouxa a gravata.

- Qual é o assunto dessa noite...?

Citação :

- Qual é o assunto dessa noite...?

"Eu estava conversando com Herr sobre o interesse deles nos Lobisomens. Eu gostaria de conversar com você e Stephen também. Tenho buscado conhecimento sobre o mundo espiritual, mas ainda tive pouco avanço. Sei que os Lobisomens têm algum tipo de relação com isso, apesar de não saber bem como isso funciona, e perguntava a Herr se ele tinhanotícias de algum tipo de convivência pacífica entre nossas espécies. Queria saber de vocês dois (Caio olha para Stephen e Kevin), se vocês têm notícias de alguma linhagem, seita - além do Círculo, claro - ou grupo de Membros que possua contatos com o mundo espiritual ou com os Lobisomens. Qualquer rumor já seria interessante para que eu pudesse averiguar."

Stephen responde a Caio.

- Caro irmão, a alguns séculos atrás eu tive o "prazer" de conhecer um grupo deles, não são muito amistosos com a Família, mas meu Senhor conseguiu fazer algumas alianças, pois no final nós tinhamos o mesmo objetivo.

Agora Stephen muda o semblante e ficou um pouco de triste.

- A pouco mais de um ano atrás eu cuidei de um garoto que teve umas noites de pesadelo, matou a família e algumas cabeças de gado de uma fazenda. Estava muito transtornado quando o encontrei, mas o acolhi e cuidei dele. Ele se apegou a mim e eu a ele, foi quando o coveiro apareceu pela última vez, estava a ameaçar o elísio novamente, como eu estava lá, o garoto foi ao meu encontro e degladiou com a besta. Quando chegamos, os dois estavam quase acabados, vi o garoto no chão e o coveiro se levantando para ir pra cima do menino, daí fui tomado pela fúria e voei em cima do desgraçado e não parei de golpear enquanto não vi as cinzas dele nas minhas mãos.

Ele para um pouco e chega a suspirar como se tomasse folego para continuar.

- O garoto não resistiu, apesar de eu fazer de tudo para tentar salvá-lo. Infelizmente ele não deu.

Agora se animando novamente ele diz.

- Bom, águas passadas... Agora o outro encontro que tive com os Lobos foi na noite da invasão aos VII, você estava lá Caio, o que achou deles em sua forma incompleta?

Caio escuta Stephen com atenção e diz:

"Então, foi assim que você matou o Coveiro? Não conhecia a parte sobre o garoto. Nem os detalhes da morte. Sinto muito sobre o que aconteceu. Sei a dor de perder aqueles que nos são caros..."

Caio faz uma pausa respeitosa e continua:

"Aquela noite foi intensa, Stephen. Tivemos sorte por eles não serem lobisomens em todo o seu poder. Nos saímos muito bem, ninguém se feriu seriamente e conseguimos exterminar a todos sem maiores problemas. Mas penso como seria se encontrássemos com Feras experientes e no domínio total de suas faculdades. Aqueles monstros controlados devem ser pálidos reflexos do verdadeiro potencial dos metamorfos. Claro que nosso clã é uma força formidável em combate e, talvez, outros clãs não tivessem sobrevivido nem ao que enfrentamos. Ainda assim, queria me encontrar com algum deles que não fosse uma besta sedenta de sangue sob controle de vampiros degenerados. Sabe, algum deles que pudesse e estivesse disposto a conversar e trocar experiências. Pode ser uma idéia pouco realista, mas espero que não seja impossível."

Trevor olha para sua taça, bebe mais um gole do vinho lentamente. Os músculos contraídos de sua mão indicam que ele segura a taça com mais força que o necessário. Ele inspira controladamente, depois de repetir para si mesmo em um tom muito baixo:

— "Cuidar do menino..."

Trevor vira-se para Diké Caio:

— Eu sinto uma certa familiaridade. Se houver como tirar a prova sem que eu tenha de beber o sangue, irei preferir. Caso contrário... — Trevor tira um punhal do bolso — eu não me importo em derramar um pouco de sangue. A menos que nosso amigo Flávio tenha alguma objeção. — Terminou a frase fitando os olhos de Flávio

O membro 'Diké' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'D10' : 9, 10, 10, 1, 5, 4, 7, 8

Nero apos as palavars de Flavio pede para Joshua esperar um pouco,pega sua cadeira e coloca ao lado de Diké e se senta encarando Flavio

Bruno chega e se dirige até Stephen e Caio.

Caio parece não dar atenção ao que ocorre na mesa ao lado, com Diké, Joshua e Trevor, mas é possível ver o movimento dos seus olhos acompanhando a Cardeal enquanto ela se retira. Ao ver Bruno se aproximar, Caio se volta para o Nosferatu, sorrindo, e diz:

"Boa noite, Bruno, quanto tempo?"

Logo após a priscus sair Flávio levanta olha para todos proximos e se retira.

OFF: Gostaria de encerrar o tópico ainda hoje.

Nero volta para junto de Joshua

-Ai hoje ainda te procuro pra vc me fala mais sobre esses tais planos blz meu caro

Caedus adentra ao recinto, em silêncio se dirige a uma das mesas no canto e se senta, pedindo ao atendente uma garrafa de água mineral gasosa.

Juan adentra o recinto, discretamente caminha procurando rostos familiares, presta uma atenção aos sons, vê Nero mas pensa em voz alta:
"Ainda muito cedo pra ser visto com os poderosos, preciso evitar ser um alvo"

Caminha calmamente até o balcão se assenta e aguarda o que o ambiente tem a oferecer e a noite preparou para ele...

*Juan está trajando uma calça jeans com corte justo, sapatos sociais bem engraxados, camisa social vermelho escuro. Em seus dedos os habituais aneis e uma boita preta.

Kevin chega no Night Club Trajano um terno e segurando uma pasta de couro, ele olha para o local como se procurasse algo, ele se direciona a uma mesa perto da janela, ele chama o garçom e lhe pede uma garrafa de água mineral gasificada, ele coloca a pasta sobre a mesa e retira um livro “ COMO ADORAR UM REI’’, e começa sua leitura.

Vanderslak entra no Night Club, olha os que lá já estavam, reconhece alguns rostos, caminha até Juan El Cuervo e, diz:

- Boa noite Juan El Cuervo.

Vanderslak assenta-se no banco ao lado e mantem o olhar sobre Juan~.

Juan saúda

_Ah Sr. Vanderlslak, uma presença constante ultimamente, muito boa poe sinal, eu não tive o prazer de saber a quanto tempo o sr. está na cidade, e de onde vens, você é do novo mundo mesmo?